Campeonato Mexicano 2025/26: Novidades e Números da Temporada
Ninguém esperava grandes reformulações na Liga BBVA MX, mas o ciclo 2025/26 mexeu no tabuleiro. Com a Copa do Mundo 2026 batendo à porta e parte dos jogos rolando justamente no México, o torneio foi forçado a rever seu calendário e, principalmente, o formato decisivo. O Clausura deve cortar times na fase final para acelerar tudo: agora, só oito clubes seguirão na reta decisiva. Essa corrida contra o relógio está movimentando bastidores e mexendo com o jeito de jogar das equipes desde a primeira rodada.
A tabela divulgada até 27 de julho já entrega um começo equilibrado. O Pachuca foi quem saiu melhor, com três pontos e saldo positivo. Toluca e Tigres não ficaram muito atrás, mostrando eficiência e superando suas estreias. O Monterrey se destacou pelo aproveitamento: já entrou em campo duas vezes, saiu com seis pontos e um saldo arrojado, mesmo numa largada de temporada em que oscilações são normais. Cruz Azul e América também colecionam bons números, com empates e vitórias deixando tudo no campo bem embolado no início da briga.
Destaques Táticos e Disciplinar: Quem Vem Chamando Atenção?
Não adianta só ganhar: dominar o jogo está virando tendência. O UNAM, por exemplo, colocou 46% de posse de bola, já León foi além com impressionantes 83%. Mazatlán também surpreendeu, mantendo mais de 81% com a bola nos pés, o que mostra como o toque e o controle estão virando marcas registradas na temporada.
Enquanto isso, Monterrey fez da defesa um verdadeiro diferencial: sofreu somente sete gols nas suas duas partidas – um sinal de que a linha de trás anda atenta e focada em não dar sopa pro azar. Do outro lado, o Necaxa resolveu caprichar nos passes e já impressiona com 92% de acerto, ajudando a construir jogadas desde o meio-campo e assustando rivais na movimentação ofensiva.
A parte disciplinar também está pegando fogo. Rubén Duarte já sentiu o peso do apito, levou três amarelos logo de cara. Álvaro Angulo, companheiro de clube, acabou expulso e deve ficar fora dos próximos jogos. Entre os destaques positivos, Gaddi Aguirre entrou para os registros da edição ao marcar o primeiro gol do campeonato, abrindo o placar com o Atlas contra o Puebla e deixando sua marca antes de muita gente acordar para a tabela.
Com tantas nuances e um cenário totalmente mexido pelo calendário mundial, a Liga BBVA MX promete surpresas e emoção rodada a rodada em 2025/26. E, pelo visto, o apito vai trabalhar tanto quanto a bola nesse torneio que já começou quente.
Comentários
Joana Sequeira julho 28, 2025 at 22:15
Isso aqui tá mais louco que um jogo de futebol na chuva. O León com 83% de posse? Sério? Tá parecendo um vídeo de FIFA no modo manager, mas com menos erros de passes. Acho que o técnico tá usando um GPS no pé de cada jogador.
Larissa Moraes julho 30, 2025 at 00:08
BRASIL NÃO ENTENDE NADA DE FUTEBOL, ISSO AQUI É QUE É FUTEBOL DE VERDADE! EU JÁ VI TIME BRASILEIRO COM 50% DE POSSE E AINDA PERDEU DE 5 A 0, E AÍ? PUXA VIDA, TÁ TUDO ERRADO AQUI NO MÉXICO, MAS PELO MENOS ELES NÃO FICAM DORMINDO NO MEIO DE CAMPO 😤
Gislene Valério de Barros julho 30, 2025 at 04:55
Eu fiquei pensando... se o UNAM tem 46% de posse e ainda assim está jogando bem, isso quer dizer que a qualidade do toque importa mais que a quantidade? Tipo, talvez o que importe não seja ter a bola o tempo todo, mas saber quando soltar e quando segurar. E se o Necaxa tem 92% de acerto nos passes, será que isso é por causa da formação tática ou por causa da química entre os jogadores? Porque eu acho que quando o time entende o ritmo do outro, o passe vira quase um pensamento. E o Gaddi Aguirre, marcar o primeiro gol... isso não é só sorte, é momento certo, é coragem. Será que ele treinou isso? Ou foi instinto puro?
Izabella Słupecka agosto 1, 2025 at 04:28
É inegável que a estruturação do calendário, em virtude da proximidade da Copa do Mundo de 2026, introduziu uma distorção sistêmica no formato competitivo da Liga BBVA MX. A redução do número de clubes na fase final para oito entidades, embora tecnicamente justificável sob o prisma da otimização temporal, compromete a integridade do princípio de meritocracia, uma vez que equipes com desempenho consistente durante a fase classificatória podem ser eliminadas por um único resultado adverso. Ademais, a ênfase excessiva na posse de bola, como observado em León e Mazatlán, revela uma tendência estilística que, embora esteticamente agradável, negligencia a eficiência funcional do jogo, elemento central na tradição futebolística latino-americana. A disciplina, por sua vez, demonstra uma deterioração na conduta dos atletas, como evidenciado pela acumulação de cartões amarelos por Rubén Duarte, o que implica uma falha na formação psicológica dos jogadores.
Yuri Costa agosto 1, 2025 at 18:56
83% de posse? 😒 Tá vendo isso? É isso que eu chamo de futebol de 'eu te dou a bola e você me devolve'. Onde tá a emoção? Onde tá o coração? Onde tá o golaço de fora da área? Tudo muito... organizado. 😴
Paulo Sousa agosto 3, 2025 at 05:05
MEU DEUS, O MONTERREY TÁ COM 6 PONTOS E SÓ SOFREU 7 GOLS?! ISSO É FUTEBOL DE GUERRA, NÃO DE FUTEBOL! ELES NÃO ESTÃO JOGANDO, ELES ESTÃO FAZENDO UM MURALHA! 💪🔥
kamila silva agosto 3, 2025 at 20:16
Quando a bola se torna um objeto sagrado e o gol um acidente... será que o futebol ainda é um esporte ou virou uma cerimônia ritualística? O toque, o controle, a posse... tudo isso é apenas a máscara que esconde o medo de arriscar. O verdadeiro futebol nasce no caos, não na precisão cirúrgica. Eles esqueceram que o jogo é feito de homens, não de algoritmos
Eliane E agosto 4, 2025 at 16:14
Isso aqui tá lindo! Vai ser uma temporada épica 💥
Patricia Gomes agosto 5, 2025 at 01:49
o necaxa com 92% de acerto e o cruz azul com 0 gols no primeiro jogo? isso é futebol de mentira, o que eles fazem é passar a bola pra frente e pra tras sem fazer nada, se o ataque nao faz nada o meio campo nao adianta nada, e o pachuca ta com 3 pontos mas ta jogando como se tivesse perdido tudo
Satoshi Katade agosto 5, 2025 at 06:42
Eu acho que isso tudo reflete uma mudança na maneira como a gente vê o jogo. Antes era sobre força, hoje é sobre inteligência. Talvez o verdadeiro esporte não seja o que mais marca gols, mas o que mais entende o momento. E se o primeiro gol foi feito por Gaddi? Bom, talvez o futebol só esteja começando a entender que cada bola tem sua hora. E talvez... isso seja mais bonito do que qualquer golaço.