Falecimento: o que fazer imediatamente e nos dias seguintes
Perder alguém é sempre um choque. Além da dor, surgem dúvidas sobre o que fazer na sequência. Neste guia você vai encontrar, de forma simples, os principais passos que ajudam a organizar tudo sem precisar ficar perdido.
Primeiros minutos: quem contata primeiro?
Assim que a notícia chega, a primeira providência é avisar quem está mais próximo da pessoa falecida – familiares, cônjuge ou companheiro. Depois, ligue para a assistência funerária ou para o serviço de saúde, caso a morte tenha ocorrido em um hospital. Eles costumam orientar sobre o transporte do corpo e a documentação inicial.
Se a pessoa morreu em casa, chame a polícia ou a Defesa Civil para registrar a ocorrência e garantir a segurança do local. Em muitos estados, o atestado de óbito só é emitido após a constatação oficial.
Documentos essenciais e quem deve providenciá‑los
O atestado de óbito é o documento principal. Ele vem do médico que atendeu a pessoa ou do serviço de saúde. Sem ele, nada avança: não dá para abrir o inventário, nem solicitar pensão ou seguro.
Além do atestado, organize certidão de nascimento, RG, CPF, documentos do carro e da casa. Se houver plano de saúde, avise a operadora e peça a lista de procedimentos para o benefício de funeral. Quem costuma cuidar desses papéis é o responsável legal – pode ser o cônjuge, filho(a) maior ou um advogado de confiança.
Não deixe tudo para última hora. Crie uma pasta física ou digital e vá colocando cada documento à medida que o recebe. Isso evita correria quando precisar de algo rapidamente.
Como oferecer apoio à família e amigos
A dor é diferente para cada pessoa. Alguns preferem ficar só, outros precisam de companhia. Se você está perto, ofereça ajuda prática – levar comida, cuidar de crianças, fazer compras. Um simples "Estou aqui se precisar" costuma ser mais valioso que discursos longos.
Se a família não tem rede de apoio, vale a pena organizar um grupo no celular para dividir tarefas. Uma pessoa pode ficar responsável pelas visitas ao cartório, outra pelos arranjos do funeral, outra pelas questões bancárias.
Organizando a assistência funerária
Escolher a funerária pode ser complicado em meio ao luto. Pesquise preços, serviços incluídos (caixão, traslado, cremação ou sepultamento) e veja se há convênios com planos de saúde ou seguros. Muitas vezes, o contrato existente define a empresa a ser usada.
Se não houver contrato, peça orçamentos de, no mínimo, três funerárias antes de decidir. Pergunte sobre prazo de entrega, opções de caixões e se oferecem apoio psicossocial – alguns lugares têm psicólogos para ajudar os familiares.
O que fazer nos dias seguintes
Depois do funeral, a vida volta ao normal, mas ainda há pendências: inventário, contas bancárias, planos de previdência. Procure um advogado ou um contador para orientar sobre a partilha de bens e a declaração de imposto de renda.
Não esqueça de cuidar da sua saúde emocional. É normal sentir cansaço e tristeza. Se a dor ficar presa, conversar com um profissional de saúde mental ajuda muito.Com organização e apoio mútuo, o processo fica menos pesado. Use este checklist como guia e ajuste conforme a situação da sua família.
Kris Kristofferson, Ícone da Música Country e do Cinema, Morre aos 88 Anos
por Juniar Priscila
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