Linkin Park: tudo o que você precisa saber
Se você curte rock, rap ou até eletrônica, provavelmente já ouviu algum som do Linkin Park. Formada em 1996 em Agoura Hills, Califórnia, a banda misturou estilos de um jeito que nenhum outro fez na época. O resultado? Hits que ainda bombam nas playlists e uma legião de fãs que não cansam de falar sobre a música.
Como tudo começou
Os caras começaram como Xero, mas só ganharam o nome Linkin Park depois de mudar o visual e encontrar o vocalista Chester Bennington. O primeiro álbum, Hybrid Theory (2000), trouxe faixas como "In the End" e "Crawling", que rapidamente subiram nas paradas. O segredo foi a combinação de riffs pesados, batidas eletrônicas e a voz poderosa de Chester, que deu um tom emocional a cada letra.
Álbuns que marcaram gerações
Depois do sucesso de Hybrid Theory, vieram Meteora (2003) e Minutes to Midnight (2007). Enquanto "Numb" e "Breaking the Habit" mantiveram o estilo nu‑metal, o terceiro álbum começou a experimentar mais instrumentos acústicos e letras mais políticas. Em 2010, Hybrid Theory 20th Anniversary reacendeu a nostalgia, e o último trabalho completo, One More Light (2017), mostrou um lado mais pop‑rock da banda.
Além dos discos, o Linkin Park se aventurou em colaborações inesperadas. O remix de "Numb/Encore" com Jay‑Z, que ganhou Grammy, provou que a mistura de rock e hip‑hop pode ser premiada. As turnês mundiais, como a World Tour 2008, também ajudaram a consolidar a base de fãs, levando shows lotados a continentes diferentes.
Infelizmente, em 2017 Chester Bennington faleceu, deixando um vazio enorme na música. A banda entrou em hiato, mas os membros continuam ativos em projetos solo e de produção. Em 2023, lançaram um EP de remixes para homenagear o legado de Chester, mostrando que o som do Linkin Park ainda tem vida.
Se você quer começar a ouvir a discografia, a sequência ideal é: "Hybrid Theory", "Meteora", "Minutes to Midnight" e depois "One More Light". Cada álbum representa uma fase diferente da banda, e entender essa evolução ajuda a perceber por que o Linkin Park ainda ressoa em 2025.
Então, da próxima vez que alguém falar sobre rock dos anos 2000, não deixe de citar o Linkin Park. Seja no replay da sua playlist ou num bate‑papo com amigos, a história da banda tem sempre algo novo pra contar.
Filho de Chester Bennington Critica Substituição de Vocalista do Linkin Park
por Juniar Priscila
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Jaime Bennington, filho do falecido vocalista do Linkin Park, Chester Bennington, criticou duramente a decisão da banda de seguir com uma nova vocalista, Emily Armstrong. Chester Bennington faleceu em 2017, e desde então a banda estava em hiato. Jaime afirmou que a substituição apaga o legado de seu pai e refletiu o impacto emocional dessa mudança para a banda e seus fãs.
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